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Bispo do Porto: “O Porto seja sempre a cidade da Virgem”


Na Solenidade de Nossa Senhora de Vandoma, padroeira do Porto, D. Manuel Linda enviou os catequistas das paróquias da cidade em missão. Apelou aos fiéis para não se fecharem aos migrantes e não serem insensíveis aos sem abrigo.

 

Cerca de duas centenas de catequistas foram enviados em missão na Missa que D. Manuel Linda presidiu na Catedral do Porto na sexta-feira, 11 de outubro, na Solenidade de Nossa Senhora de Vandoma, padroeira da cidade do Porto.

 

Na Eucaristia estiveram presentes as paróquias da cidade invicta representadas pelos seus catequistas, que nesse dia pronunciaram um especial compromisso para o ano pastoral 2024/2025. Concelebraram os bispos auxiliares, D. Vitorino Soares, D. Joaquim Dionísio e D. Roberto Mariz. Presentes também os párocos da cidade, outros sacerdotes e diáconos.

 

Na sua homilia, o bispo do Porto recordou a história da devoção mariana na cidade do Porto que remonta a finais do primeiro milénio cristão, quando ali chegou uma armada para ajudar a população contra as investidas dos mouros. Ela conseguiu expulsar os mouros e restaurou a cidade.

 

Nesse grupo de homens que vinha dos territórios para lá dos Pirinéus chegou também o bispo de Vandome, que trouxe uma imagem da Nossa Senhora. Nasce aí a devoção a Nossa Senhora de Vandoma na cidade do Porto.

 

O bispo do Porto saudou calorosamente os catequistas dizendo-lhes que são também “anunciadores deste valor de uma mãe e padroeira”. “Trazei os vossos catequizandos junto da imagem”, exortou.

 

“Esta cidade tem esta marca há mais de mil anos”, declarou D. Manuel Linda que assinalou o reconhecimento da Santa Sé em 1954 para a celebração da Solenidade de Nossa Senhora de Vandoma no dia 11 de outubro. Com a especial invocação de “Salus Populi Portucalensis”, Salvação do Povo Portucalense.

 

“O Porto seja sempre a cidade da Virgem”, disse D. Manuel Linda apelando aos catequistas e a todos os fiéis presentes para estarem atentos aos perigos do materialismo e do individualismo. Em particular, pediu-lhes para não se fecharem aos migrantes e não serem insensíveis aos sem abrigo.