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Bispo do Porto: “não usemos a linguagem do derrotismo”


No relançamento da Cadeia de Oração pelas Vocações, D. Manuel Linda exortou os animadores da iniciativa a proporem a oração como um “compromisso com Deus”. “A oração é compromisso, é presença na realidade do mundo”, disse. O bispo do Porto destacou o Jubileu de 2025 como um grande momento para viver o tema da esperança.

 

No dia 28 de setembro foi relançada, no Seminário do Bom Pastor, a Cadeia de Oração pelas Vocações. “Rogai” é o nome de uma iniciativa que, desde há muitos anos, mantém toda a diocese do Porto em oração, procurando cumprir o objetivo de que, todos os dias, haja alguma paróquia a rezar pelas vocações.

 

O relançamento desta Cadeia de Oração juntou em convívio antigos alunos do Seminário, sacerdotes, religiosos, religiosas, jovens e agentes da pastoral vocacional e terá o auxílio de algumas imagens do Bom Pastor, da autoria do escultor Bruno Marques, que vão percorrer as paróquias da diocese do Porto.

 

Segundo a organização desta iniciativa “a imagem do Bom Pastor pretende ser o pretexto para dinamizar a cadeia de oração, bem como outras atividades ao nível vicarial e paroquial”.

 

Neste início solene da Cadeia de Oração pelas Vocações esteve D. Manuel Linda, que antes de presidir à bênção das imagens do Bom Pastor, exortou todos os presentes a não usarem a linguagem do derrotismo, comportando-se como se já não fosse possível fazer nada na realidade atual.

 

O bispo do Porto recordou que hoje vivemos tempos difíceis, mas que isso é algo que sempre aconteceu na História da Igreja onde “houve alturas tão difíceis e complicadas”, assinalou.

 

Destacou o Jubileu de 2025 como um grande momento para viver o tema da esperança como apresenta o Papa Francisco e que muito ajudará a Cadeia de Oração.

 

Na ocasião, o bispo do Porto sublinhou a importância da oração como um “compromisso com Deus” para pedir vocações para a Igreja, criando uma cadeia que permitirá estar mais em contacto com o mundo.

 

“A oração é compromisso, é presença na realidade do mundo”, disse D. Manuel Linda pedindo aos animadores da atividade para serem “simpáticos e acolhedores”.

 

No desenvolvimento desta atividade, cada paróquia prevê um certo número de dias para animar a oração e depois passará a imagem à paróquia seguinte que continuará a Cadeia de Oração. “Durante o tempo de permanência na paróquia, a imagem pode circular individualmente, entre famílias, grupos paroquiais ou outros, ou ter algum momento de destaque na igreja, ou noutro local, para veneração e oração pessoal ou comunitária. O tempo em que cada pessoa ou o grupo fica com imagem é definido por cada paróquia”, informa a organização da Cadeia de Oração pelas Vocações.

 

Esta atividade é animada pelo Secretariado Diocesano da Pastoral Vocacional, cuja equipa tem como diretor o padre Ricardo Aguiar.