“Concelebraram connosco, como bispos eleitos, os senhores D. Joaquim Dionísio e D. Roberto Rosmaninho. Ambos proveem de Dioceses vizinhas e irmãs: de Lamego (o D. Joaquim) e de Braga (o D. Roberto). Trata-se de dois jovens bispos –o D. Roberto será mesmo, para já, o bispo mais novo de Portugal- que muito contribuirão para a habitual assistência espiritual e sacramental à nossa Diocese, ajudar-me-ão a acompanhar os sacerdotes e os diáconos nas suas horas de alegria ou sofrimento e, em união e sintonia, intentaremos prosseguir esta sublime tarefa de despertar carismas e transformá-los em ministérios laicais. Trata-se, portanto, de uma enorme graça que Deus concede à nossa Igreja do Porto por intermédio do Papa Francisco por quem nós rezamos todos os dias e a quem estamos muito unidos.
Agradeço-lhes terem aceitado esta difícil tarefa episcopal, algo que nem todos os presbíteros fazem. E dou-lhes as boas vindas. Tenham a certeza de que todos, desde a criança mais nova até ao bispo diocesano, vos recebemos de braços abertos. Não lhes será difícil inserirem-se na pastoral e na fisionomia cultural desta Diocese, pois ela prima pela abertura ao exterior, pela mentalidade cosmopolita e acolhedora e identifica-se com a liberdade, o trabalho e muitos outros valores genuínos. E isto a começar pelos seus presbíteros, diáconos, consagrados e leigos, particularmente pelos que dão corpo aos nossos Secretariados, Serviços, Movimentos e Obras. Gente extraordinária!
O D. Joaquim será ordenado bispo na Sé de Lamego de hoje a oito dias e o D. Roberto, na Sé de Braga, de hoje a quinze. Sempre às quatro horas da tarde. Convido quantos possam a marcar presença junto deles neste momento tão importante para eles e para nós. Começarão o seu serviço efetivo no Porto a partir de finais de agosto.”