O Bispo do Porto declarou na homilia da Vigília Pascal que “Cristo Ressuscitado é Aquele que foi crucificado” e que “leva a sério os nossos sofrimentos e as nossas inquietações e abre-nos as portas da felicidade que procuramos. Ressuscitando, Jesus assinala a vitória definitiva do bem sobre o mal, da vida sobre a morte. E isso é o fundamento da nossa esperança”.
Recordando a passagem do Evangelho segundo S. Marcos que nos proclama que Jesus “Ressuscitou: não está aqui” e que vai “adiante” “para a Galileia”, D. Manuel Linda afirmou que Jesus “vai e irá sempre à frente”.
“Não para fugir do nosso olhar, para se livrar de nós. Pelo contrário, fez-se e faz-se ver porque Se coloca ao nível da humanidade e acompanha-a nos seus percursos, ora de lágrimas e dor, ora de exultação e esperança. Melhor: conduzindo-nos sempre à superação das lágrimas pela esperança, em ordem à alegria e à felicidade plena”, salientou.
O Bispo do Porto declarou na homilia da Vigília Pascal que “Cristo Ressuscitado é Aquele que foi crucificado” e que “leva a sério os nossos sofrimentos e as nossas inquietações e abre-nos as portas da felicidade que procuramos. Ressuscitando, Jesus assinala a vitória definitiva do bem sobre o mal, da vida sobre a morte. E isso é o fundamento da nossa esperança”.
“Creio que o nosso mundo necessita de assentar mais nesta esperança”, assinalou D. Manuel Linda apontando que “a rejeição da esperança torna o mundo mais pobre e mais estreito”.
A esperança cristã não nos priva do amor e da fidelidade a esta terra, ao hoje, aos nossos contemporâneos e às suas aspirações e lutas, não nos dispensa ou isenta da responsabilidade e necessidade de agir. A esperança não disfarça ou apaga as dificuldades, as limitações ou os pecados, mas é certeza de sermos amados pelo Senhor da Vida, que não desiste de nós, que nos leva a esperar na redenção, nos impele à conversão e nos quer ativos no mundo”, disse o bispo do Porto na conclusão da sua homilia.